• Home
  • Últimas Notícias
  • Política
  • Esporte
  • Catu
  • Alagoinhas
  • Empregos
  • Postagens
Menu
  • Home
  • Últimas Notícias
  • Política
  • Esporte
  • Catu
  • Alagoinhas
  • Empregos
  • Postagens
Search
Close
Sobre Nós
Contato
sábado, 14 de junho de 2025
Facebook Instagram Youtube Telegram Whatsapp
Sobre Nós
sábado, 14 de junho de 2025
Contato
Facebook Instagram Youtube Telegram Whatsapp

Cerveja contaminada: Secretaria de Saúde confirma quarta morte em MG

Carlos Melo by Carlos Melo
16 de janeiro de 2020
0

A Secretaria de Saúde de Minas Gerais confirmou, na tarde desta quinta-feira (16), a quarta morte por ingestão de dietilenoglicol, substância tóxica encontrada em cervejas produzidas pela Backer, em Belo Horizonte. A vítima é uma mulher que morreu no dia 28 de dezembro em Pompéu, interior do estado. Já são 18 casos, incluindo mortes e internações por intoxicação. Na manhã de hoje, havia sido confirmada a terceira morte por intoxicação.

São 12 casos em Belo Horizonte e seis nas cidades de Nova Lima, Pompéu, São João Del Rei, São Lourenço, Ubá e Viçosa. Inicialmente, havia a confirmação de lotes contaminados por dietilenoglicol na cerveja Belorizontina, da Backer. Hoje, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento confirmou a presença de substâncias tóxicas em outras cervejas produzidas pela empresa mineira.

A ingestão de dietilenoglicol pode causar síndrome nefroneural. A Secretaria de Saúde pede que sejam notificados às autoridades locais os casos de pessoas que ingeriram cerveja da marca Backer a partir de outubro de 2019 e apresentaram em até 72 horas sintomas gastrointestinais (náusea e/ou vômito e/ou dor abdominal) associados a alterações da função renal ou sintomas neurológicos (paralisia facial, borramento visual, amaurose, alterações de sensório, paralisia descendente e crise convulsiva).

Exames laboratoriais encontraram monoetilenoglicol e dietilenoglicol nas cervejas de rótulos Capitão Senra, Pele Vermelha, Fargo 46, Backer Pilsen, Brown e Backer D2. A marca Belorizontina, que é vendida como Capixaba no Espírito Santo, foi o primeiro rótulo da Backer a ter a contaminação confirmada.

Operação

Devido às suas propriedades anticongelantes, o monoetilenoglicol e o dietilenoglicol costumam ser usados em sistemas de refrigeração. A cervejaria Backer, no entanto, tem negado empregar as duas substâncias em sua linha de produção. Procurada, a cervejaria não se pronunciou sobre as novas conclusões do Ministério da Agricultura, nem sobre o cumprimento dos mandados de busca e apreensão na distribuidora que lhe fornece insumos.

Investigação

O Ministério da Agricultura informou que continua  “atuando nas apurações administrativas para identificar as circunstâncias em que os fatos ocorreram e tomando as medidas necessárias para mitigar o risco apresentado pelas cervejas contaminadas”.

No último dia 13, a pasta intimou a empresa a recolher dos estabelecimentos comerciais toda a sua produção vendida a partir de outubro de 2019 até a presente data. Antes disso, o ministério já havia lacrado tanques e demais equipamentos de produção e apreendido 139 mil litros de cerveja engarrafada e 8.480 litros de chope.

Agência Brasil

Previous Post

Dupla armada invade escola e atira em 3 adolescentes no Ceará

Next Post

Governo federal anuncia aumento do piso dos professores

Carlos Melo

Carlos Melo

Next Post

Governo federal anuncia aumento do piso dos professores

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

No Result
View All Result

Catu

Facebook Instagram Youtube Telegram Whatsapp
  • Sobre Nós
  • Fale Conosco
  • Política de Privacidade
  • Termos de Uso
Menu
  • Sobre Nós
  • Fale Conosco
  • Política de Privacidade
  • Termos de Uso

Copyriht © Catu Notícias – Todos os Direitos Reservados

CNPJ: 28.381.995/0001-05

Criado por Carlos Melo