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Carlos Melo by Carlos Melo
27 de fevereiro de 2020
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Considerada a primeira a conseguir pousar no outro lado da lua e a descobrir a presença de minerais olivina, a missão Chang’e-4 está a desvendar segredos lunares à medida que a investigação avança.

Em 3 de janeiro de 2019, a sonda Chang’e-4 pousou na cratera Von Karman, onde implantou um rover chamado Yutu-2, com o objetivo de explorar a Bacia do Polo-Sul Aitken, a mais velha e a maior cratera, situada no lado oculto da Lua.
Uma das descobertas feitas pelo Yutu-2 foi que a cratera se encontra repleta de depósitos soltos como rochas e poeiras pulverizadas, com uma espessura de 39 pés. Situação semelhante à constatada pelos astronautas da Apollo. Os sinais de rádio são emitidos a uma profundidade de 131 pés da superfície lunar, três vezes mais do que a missão chinesa anterior conseguiu explorar.
O veículo espacial encontra-se equipado com o Radar Penetrante Lunar, o que lhe dá as ferramentas necessárias para conseguir investigar.
“A superfície no local de pouso CE-4 é muito mais transparente para as ondas de rádio, e essa observação qualitativa sugere um contexto geológico totalmente diferente para os dois locais de desembarque”, explicou Li Chunlai, professor de investigação e vice-diretor do Observatório nacional da china, da Academia de Ciências.
A abundância de depósitos na cratera relaciona-se com o fato de a lua ser frequentemente atingida por meteoritos e outros detritos. Quando isso acontece, ela envia esse material para outro lugar e, com o passar do tempo, a superfície onde está a cratera torna-se a camada superior, deixando por baixo outras camadas de pedra.
“Esses dados mostram que o uso do radar de penetração lunar pode melhorar muito a compreensão da história do impacto lunar e do vulcanismo. Assim como dar uma nova luz à compreensão da evolução geológica do lado oposto da Lua”, disse Li.
As crateras que sofrem esses impactos são importantes para os investigadores, pois é por meio delas que podem aprender mais sobre a Lua e todo o seu processo de formação.
A origem da formação lunar tem sido tema de debate da comunidade científica e, nesse sentido, a investigação chinesa pretende chegar a um maior conhecimento sobre a evolução da Lua e comprovar se existe ou não um oceano de magma, teoria que ainda não foi confirmada.
Ainda este ano, a china pretende enviar mais uma sonda, a Chang’e-5, com o objetivo de regressar à terra com as amostras recolhidas na Lua.

Reprodução: Agência Brasil

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