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Hora da Crônica – Perna aberta ficou pra homem

Editor Chefe by Editor Chefe
6 de julho de 2021
1
Hora da Crônica – Perna aberta ficou pra homem

Muito se tem aprendido na escola, mas os valores essenciais são internalizados em casa, com pai e mãe. Um bom dia bem dado, por exemplo, ganha para qualquer outro. Foi o que aconteceu com Caroline, menina bastante disposta. Num dia de intenso calor, ela saiu com a mãe e dos dois irmãos.

Para não se estressar, a dona de casa resolveu que todos usariam roupas bem leves. Caroline, por sua vez, depois de muito reclamar, o que virara rotina, decidiu usar saia jeans curta e blusa de tecido leve. Depois de muita insistência da mãe, aceitou colocar uma segunda pele na parte inferior do corpo, mais precisamente embaixo da saia. Quando chegarem à calçada, Carol foi a única que não cumprimentou duas vizinhas que estavam tomando o sol da manhã.

Ao chegarem a um restaurante, todos se acomodaram, menos quem? Já imagina, não é? Isso mesmo! A jovem adolescente. Ela sempre chamava atenção na escola por querer sentar e colocar os pés sobre o assento. Naquele local queria fazer a mesma coisa. E ainda escolhia cadeira.

— Caroline, sente em qualquer lugar! É tudo igual!

— Só pra senhora! — Respondeu a boa filha.

— Acho melhor você sentar logo, antes que eu resolva voltar para casa ou dar um jeito em você aqui mesmo!

— Ela apronta e a gente tem que pagar o preço? Toda vez é isso. — Disse o irmão mais velho.

A mãe, já chateada, pensou nos garotos. “Realmente! Eles, muitas vezes, eram prejudicados por causa da irmã”. Então, resolveu fazer o pedido, e deixá-los à vontade para a escolha da sobremesa. A adolescente, por sua vez, mesmo estando muito acima do peso, também usou e abusou da generosidade. Mas, de repente, parecia ter engolido uma baleia. Tentava colocar um dos pés na cadeira e não conseguia, Sentia a barriga muito cheia. O metre, acompanhando a cena, dirigiu-se à mesa.

— Senhora, deseja mais alguma coisa? Tem água com gás. Acho que sua filha está precisando.

— Tudo bem! Pode trazer uma.

Ao servir a família, o funcionário ficou envergonhado. Não sabia para onde olhava: para a saia ou a barriga.

— O que o senhor tá olhando? Nunca viu gente?!

— Vejo todo dia, senhorita. E toda hora também. Mas desse jeito, é a primeira vez!

A jovem ficou vermelha de raiva.

— De que jeito? Acho melhor servir logo essa gasosa.

— Desculpe, posso perder o emprego, mas não costumo mentir. Já vi tanta coisa nesse mundo! Agora, cliente em restaurante sem roupa, nunca!   Além disso, até onde sei, perna aberta ficou pra homem.

A mãe ficou pálida. Não acreditava no que via. A filha toda exposta com segunda pele, transparente!

Mazé Maurício, fev. 2019.

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Comments 1

  1. ANA LOUISE says:
    4 anos ago

    Mazé, obrigada por me proporcionar mais uma maravilhosa leitura. Você é incrível.

    Responder

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