• Home
  • Últimas Notícias
  • Política
  • Esporte
  • Catu
  • Alagoinhas
  • Empregos
  • Postagens
Menu
  • Home
  • Últimas Notícias
  • Política
  • Esporte
  • Catu
  • Alagoinhas
  • Empregos
  • Postagens
Search
Close
Sobre Nós
Contato
sábado, 31 de maio de 2025
Facebook Instagram Youtube Telegram Whatsapp
Sobre Nós
sábado, 31 de maio de 2025
Contato
Facebook Instagram Youtube Telegram Whatsapp

Relatório da ONU: 131 milhões de pessoas na América Latina e no Caribe não têm acesso a uma alimentação saudável 

Editor Chefe by Editor Chefe
18 de janeiro de 2023
0
Relatório da ONU: 131 milhões de pessoas na América Latina e no Caribe não têm acesso a uma alimentação saudável 

O novo relatório das Nações Unidas Panorama da Segurança Alimentar e Nutricional 2022 garante que 22,5% das pessoas na América Latina e no Caribe não têm meios suficientes para acessar uma alimentação saudável. No Caribe, 52% da população foi afetada por esta situação; na América Central esse número chega a 27,8% e na América do Sul, 18,4%.

A publicação informa que 131,3 milhões de pessoas na região não puderam pagar por uma alimentação saudável em 2020. Isso representa um aumento de 8 milhões em relação a 2019, e se deve ao maior custo médio diário desse tipo de alimentação na América Latina e no Caribe, em comparação com o resto do mundo, atingindo o valor de USD 4,23 no Caribe, seguido da América do Sul e América Central com USD 3,61 e USD 3,47, respectivamente.

A falta de acesso econômico ou acessibilidade a uma alimentação saudável observada em toda a região também está associada a diferentes indicadores socioeconômicos e nutricionais. O relatório apresenta uma clara relação com variáveis ​​como o nível de renda de um país, a incidência da pobreza e o nível de desigualdade.

O relatório revelou ainda que o aumento dos preços internacionais de alimentos ocorrido desde 2020, sobretudo depois do início do conflito na Ucrânia, e a alta da inflação dos alimentos que estão acima do geral, aumentaram as dificuldades para que as pessoas pudessem acessar uma alimentação saudável.

O Panorama também inclui recomendações e análises de políticas para melhorar a acessibilidade e a disponibilidade de alimentos nutritivos, principalmente para apoiar as pessoas mais vulneráveis ​​e as famílias de baixa renda que gastam uma proporção maior de seu orçamento em alimentos.

“Nenhuma política isolada pode fornecer a solução para este problema. É necessário fortalecer os mecanismos de coordenação nacional e regional para responder à fome e à má nutrição”, disse Mario Lubetkin, Vice-diretor e Representante Regional da FAO para a América Latina e o Caribe.

“Para contribuir com a acessibilidade de alimentos saudáveis, é preciso criar incentivos para a diversificação da produção de alimentos nutritivos voltados principalmente para a agricultura familiar e pequenos produtores e produtoras; medidas para a transparência dos preços desses alimentos nos mercados e a comercialização; transferências de renda e outras ações como a melhoria dos menús escolares”, finalizou Lubetkin.

As políticas comerciais e de mercado podem desempenhar um papel fundamental na melhoria da segurança alimentar e nutricional, já que mediante uma maior transparência e eficiência se reduz a incerteza e se melhora a previsibilidade e estabilidade do comércio agroalimentar interregional.

“Estamos falando da região do mundo com a alimentação saudável mais cara, o que afeta particularmente as populações vulneráveis ​​—pequenos agricultores, mulheres rurais e populações indígenas e afrodescendentes—, as quais destinam uma porcentagem maior de sua renda para a compra de alimentos”, disse Rossana Polastri, Diretora Regional do FIDA. “Para inverter esta situação, temos de promover soluções inovadoras que diversifiquem a produção e aumentem a oferta de alimentos saudáveis ​​e que melhorem o acesso dos pequenos produtores e produtoras a mercados e alimentos de qualidade”.

O relatório também descreve como alguns programas de proteção social sensíveis à nutrição têm funcionado e que sua importância para apoiar as alimentações da população mais vulnerável, principalmente em situações de crise.

“A insegurança alimentar continuará a aumentar devido à crise de preços de alimentos e combustíveis causada pelo conflito na Ucrânia e pelas consequências do COVID-19”, disse Lola Castro, Diretora Regional do WFP. “Devemos agir agora, mas como podemos fazer isso? Por meio do apoio aos governos na expansão das redes de proteção social, porque a pandemia demonstrou mais uma vez que a proteção social é útil para melhorar a acessibilidade a uma alimentação saudável, evitando que crises como essa atinjam ainda mais as populações afetadas”.

Outras políticas alimentares, como a rotulagem nutricional, o subsídio de alimentos nutritivos e a aplicação de taxas sobre alimentos com alta carga energética e pouco valor nutricional que não contribuem para uma alimentação saudável, se bem elaboradas, podem desempenhar um papel na acessibilidade a alimentações saudáveis ​​e na prevenção a doenças relacionadas ao sobrepeso e à obesidade.

Previous Post

Com investimento total de US$ 1,5 bilhão, Bahia terá primeiro projeto de hidrogênio verde em escala industrial no Brasil

Next Post

Contribuição do MEI subirá para R$ 65,10 em fevereiro

Editor Chefe

Editor Chefe

Next Post
Contribuição do MEI subirá para R$ 65,10 em fevereiro

Contribuição do MEI subirá para R$ 65,10 em fevereiro

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

No Result
View All Result

Catu

Facebook Instagram Youtube Telegram Whatsapp
  • Sobre Nós
  • Fale Conosco
  • Política de Privacidade
  • Termos de Uso
Menu
  • Sobre Nós
  • Fale Conosco
  • Política de Privacidade
  • Termos de Uso

Copyriht © Catu Notícias – Todos os Direitos Reservados

CNPJ: 28.381.995/0001-05

Criado por Carlos Melo