Em mais um capítulo após a saída de Jean Paul Prates da presidência da Petrobras (PETR4), cerca de 30 funcionários de confiança foram rapidamente desligados, surpreendendo o mercado pela velocidade incomum dessas ações.
Internamente, atribui-se essa diretiva ao Ministério de Minas e Energia (MME), embora o MME tenha afirmado não ter influenciado as demissões.
A onda de demissões na Petrobras (PETR4) começou com o diretor financeiro Sérgio Caetano Leite e o gerente executivo de Relações Institucionais João Paulo Madruga, mas rapidamente se estendeu para incluir funcionários dessa mesma gerência e assessores diretos de Prates.