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Jovem que ficou tetraplégica após ‘pegar jacaré’ dá primeiros passos

Carlos Melo by Carlos Melo
18 de fevereiro de 2020
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O acidente envolvendo Karina Castellanos, de 25 anos, que ficou tetraplégica após pegar um ‘jacarézinho’ em uma praia do litoral de São Paulo, completou um ano e, após meses de tratamento, a jovem, que no início não conseguia nem comer sozinha, já consegue andar com a ajuda de um andador. Os médicos que acompanham o dia a dia de Karina afirmam que a recuperação é muito boa e a tendência é que ela evolua ainda mais.

Karina, que é moradora de Santos, estava curtindo dias de folga com o namorado, em Ilhabela, no litoral norte, quando levou um tombo brusco ao mergulhar no mar, durante uma manobra conhecida como ‘jacarezinho’.

O acidente, em 28 de janeiro de 2019, ocasionou uma lesão e fez Karina perder totalmente os movimentos. Em entrevista ao G1, ela relatou, pela primeira vez, como foi o acidente e que tinha esperança de voltar a andar.

Após o acidente e o diagnóstico de tetraplegia, a jovem começou a fazer fisioterapia em casa com a fisioterapeuta Queila Gouveia. Ela também passou a ter acompanhamento no Centro de Reabilitação Lucy Montoro, em Santos, e também na Universidade Santa Cecília (Unisanta). Meses após o início do tratamento, Karina já demonstrava melhora nos movimentos e, com o passar do tempo, a jovem evoluiu ainda mais.

“Hoje ela já consegue andar com a ajuda de um andador, já tem mais controle do tronco, consegue andar sem a tala que usava no joelho. É uma vitória. Dia desses tivemos consulta com a neurologista e ela disse que não sabe como a Karina está sentada. É um ganho muito grande. Ela já evoluiu muito”, disse a mãe, Tereza Castellanos.

Os pequenos ganhos no tratamento, como voltar a comer sozinha e pentear o cabelo, são comemorados junto com a família que está em Santos desde o acidente, mas pretende voltar a morar em São Paulo em breve.

“O pai da Karina está fazendo obras de adaptação na casa para receber ela, tornando o imóvel mais acessível. Lá tem a AACD e outros centros que também podem ajudar a Karina”, conta.

Fonte: G1

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